domingo, 27 de janeiro de 2013

ETERNA ELEGIA



















ETERNA ELEGÍA

Essa nostalgia que me entorpece...
Braços dormentes, com frescor de menta...
Meu coração parece que enlouquece,
Meu corpo bambo quase não agüenta...
Foste o primeiro amor da minha vida,
O beijo que ainda queima em minha boca.
E tu partiste amor, sem despedida,
Deixaste o mundo e eu quase fiquei louca.
Já passaram por mim tantos amores...
Eu nunca estive só na minha estrada.
No meu caminho sempre existem flores,
Pois mesmo idosa eu sou muito amada.
Mas, de repente bate a nostalgia
Do amor que nunca se concretizou...
E novamente sinto a agonia
De não mais ver quem partiu e me deixou...

2 comentários:

  1. Vim conhecer o seu blog,saber um pouco mais sobre você, porque o poeta é aquilo que ele escreve,por mais que ele se esconda atrás dos seus versos.. meu beijo

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    1. Obrigada Antonio pela presença e comentário. Você disse uma verdade; embora a gente fantasie bastante sempre tem muito de nós em nossos poemas. Um beijo

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